Ela vivia
tão contente,
a inspirar poesia,
em meio àquela gente.
O seu olhar era guia
a quem lhe olhava de frente
e nenhum esforço fazia
para se mostrar sorridente.
Porque, não lhe cabia
um viver intransigente,
preso a qualquer nostalgia,
como quem se nega ao presente.
Se nem tudo era alegria,
a nada ficava indiferente.
O que tinha sentido, ela sentia;
sem se passar por inocente.
domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Às pazes, das fases
O amor que revelo
é o que não revela
nenhuma fotografia.
O adeus que cancelo,
nem a tudo cancela
dessa tua hipocrisia.
Nem por isso apelo,
como quem apela
a qualquer baixaria.
O teu sorriso é belo,
mas que seja mais bela
nossa vida em harmonia.
Porque, não me flagelo,
nem passo minha flanela
a dar brilho em covardia.
Esqueça teu riso amarelo.
Brincaremos de vaca amarela,
para reviver toda nossa alegria.
é o que não revela
nenhuma fotografia.
O adeus que cancelo,
nem a tudo cancela
dessa tua hipocrisia.
Nem por isso apelo,
como quem apela
a qualquer baixaria.
O teu sorriso é belo,
mas que seja mais bela
nossa vida em harmonia.
Porque, não me flagelo,
nem passo minha flanela
a dar brilho em covardia.
Esqueça teu riso amarelo.
Brincaremos de vaca amarela,
para reviver toda nossa alegria.
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