Amores não são perfeitos,
nem são afeitos à confusão.
Amores só são bem feitos
quando sujeitos a restauração.
Amores têm mais direitos
do que os defeitos da obrigação.
Amores são mais que peitos
e todos os trejeitos da sedução.
Amores, quando são aceitos,
merecem respeitos em profusão.
Amores, mesmo que estreitos,
não são preceitos de alienação.
Amores vivem além dos leitos
e dos meros proveitos da relação.
Onde amores não forem confeitos,
que não sejam rejeitos de construção.
Brincando, brincando ele vai de amor a amores, refeito por tudo que há. E o melhor, sem parar de aprender a ser só.
ResponderExcluirBj pr'ocê.
Liiiiiiiiiiiiiindo!
ResponderExcluirBelo!
ResponderExcluir