Sob o luar,
saí a compor,
sob o verbo amar,
um samba ao amor.
Nele vou dizer,
à mulher amada,
que no meu viver
ela tem sua morada.
Quando vier o frio,
quero ser o seu calor.
A todo tempo sombrio,
lhe serei arco-íris multicor.
Hei de ser o abrigo,
em cada nova chegada.
Mais que amante, amigo,
por toda e qualquer jornada.
No mais belo jardim,
em todo seu esplendor,
desabrocharemos, enfim,
em botões da mais linda flor.
Quero sambar esse samba... já sou sambista de corpo e alma e nesse enredo então!!!
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