Ambos, sem tino,
um e outro covarde,
cada qual em seu lado,
travavam intensa batalha.
O corajoso menino,
alheio ao tenso alarde,
atravessou pelo gramado
com o seu chapéu de palha.
Era tempo de ensino.
À escola, já estava tarde.
Então, pensou preocupado:
Será que essa gente trabalha?
Ruth Iara curtiu isso. E imaginou o cenário com a cena do filme poético.
ResponderExcluirAbraço.